Abraçando a emoção na face das luzes, faz já tempo, imagine-se um ano, que a lucidez da inconsciência foi percorrendo os degraus incertos da inspiração. Puro exercício consumido à margem do fruto dos eleitos, esse mesmo em que cada gomo alimenta a palavra sublimando o verso. Apesar de tudo, "Irmãos Somos..." aqui recordo, até porque hoje, teimosamente, persistem nuvens de desassossego. E, mesmo que a cinza se adense nos olhos, sejamos então sentinelas do inconformismo e intrépidos a rolar, perseguindo a esquiva claridade que no horizonte vai sustentando miragens do paraíso.
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